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TEXTOS:

ARTIGOS ACADÊMICOS
Distance, Transmission, and Journey in the Collective Construction of an Itaaká (somente em inglês)
Com Irineu Nje'a Terena. HUB - Journal of Research in Art, Design and Society, 1, 2023.
https://doi.org/10.22501/hub.2230451
Esta exposição discute a construção coletiva de um instrumento ancestral do povo indígena Terena no contexto da residência artística Con/Cri/Tec, realizada em 2023 na Casa do Povo, em São Paulo. As funções do instrumento itaaká, bem como o processo de criação dele na residência, ofereceram oportunidades decoloniais para a compreensão da ideia de “distância” para além da visão científica não indígena. A primeira contribuição para essa compreensão ampliada da distância vem das funções do itaaká, em especial, a de reduzir a distância entre o mundo terrestre e o espiritual, a partir da ideia de “transmissão”. A segunda perspectiva de distanciamento aqui analisada partiu da experiência de construção do itaaká, vista na cultura Terena como parte de um ritual de iniciação coletiva. A confecção do itaaká realizada na residência artística mostrou parte desse caráter ritualístico e como esse instrumento ancestral relaciona o distanciamento com a ideia de construção coletiva de uma “jornada”.


Five experimentations in computer vision: seeing (through) images from Large Scale Vision Datasets (somente em inglês)
Usando imagens de conjuntos de dados de visão em larga escala (LSVDs), cinco estudos baseados na prática – experimentações – foram realizados para esclarecer o conteúdo visual, as replicações de continuidades históricas e o trabalho humano precário por trás da visão computacional. Em primeiro lugar, concentro a minha análise nas ideologias dominantes provenientes de uma mentalidade colonial e da taxonomia moderna presentes no conteúdo visual das imagens. Em seguida, em intercâmbio com microtrabalhadores, destaco as práticas descontextualizadas pelas quais essas imagens passam durante sua marcação e/ou descrição, para que se tornem dados para aprendizado de máquina. Por fim, tomando como referência duas iniciativas contra-hegemônicas da América Latina na década de 1960, apresento uma experiência pedagógica que constitui um conjunto de dados para visão computacional baseado em obras de arte de um museu histórico. Os resultados oferecidos por essas experimentações servem para ajudar a especular sobre formas mais radicais de ver o mundo através das máquinas.


O Museu Paulista está fechado para obras: revisões críticas e colaborativas da pintura Independência ou Morte, de Pedro Américo 
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 2023.
Este artigo discute o conjunto de experiências colaborativas realizadas desde 2014 com pintores da Praça da República e do parque Trianon-Masp em reação ao fechamento temporário do Museu Paulista e à indisponibilidade da materialidade da pintura Independência ou morte, de Pedro Américo, durante a reforma dessa instituição. A partir de conceitos relacionados ao campo da pintura histórica do século XIX, aos processos de construção de memórias via símbolos oficiais do Estado, à prática de apropriação artística, incluindo também considerações dos próprios pintores participantes, este estudo evidencia como a arte contemporânea pode se aliar a outras subáreas das artes plásticas na produção de revisões críticas de obras históricas.


Living with images for Large-Scale Data Sets: A Critical pedagogy for scaling-down
Com Gabriel Pereira, Photographies journal, 2023. (somente em inglês)
O surgimento da visão computacional contemporânea coincide com o crescimento e a disseminação de conjuntos de dados de imagens em grande escala. A grandeza de tais coleções de imagens tem despertado fascínio e preocupação. Este artigo questiona criticamente a suposição de escala na visão computacional perguntando: O que pode ser ganho reduzindo a escala e vivendo com imagens de conjuntos de dados em grande escala? Apresentamos os resultados de uma metodologia baseada na prática: uma troca contínua de imagens individuais de conjuntos de dados com participantes selecionados. Os resultados desta investigação empírica ajudam a considerar como um envolvimento duracional com tais imagens evoca significados profundos e situados de várias formas além do aparente conteúdo visual usado por algoritmos. Adotamos a lente da pedagogia crítica para desvendar o papel dos conjuntos de dados no ensino e na aprendizagem, levantando assim dois pontos de discussão. Primeiro, sobre como o foco na escala ignora a complexidade e a localização das imagens e o que significaria para os algoritmos incorporar formas mais reflexivas de ver. Em segundo lugar, sobre como a redução pode apoiar uma alfabetização crítica em torno de conjuntos de dados, aumentando a consciência crítica em torno da visão computacional. Para apoiar a disseminação dessa prática e o desenvolvimento crítico de algoritmos, produzimos um plano de ensino e uma ferramenta para uso em sala de aula.


We’ve always been antagonistic: algorithmic resistances and dissidences beyond the Global North
Com Gabriel Pereira, André Mintz e Giselle Beiguelman. Media International Australia journal, 2022. (somente em inglês)
Neste artigo, sugerimos que histórias não reconhecidas de antagonismo tecnológico podem nos ajudar (artistas, ativistas e pesquisadores) a apreciar mais profundamente os fundamentos sobre os quais desenvolvemos resistências ativistas à computação contemporânea. Partindo do caso do Brasil, nosso objetivo é unir as perspectivas históricas e contemporâneas ao: (1) discutir as práticas cotidianas de dissidência tecnológica no país e como a apropriação tem sido usada para resistir a estruturas desiguais de poder; (2) apresentar como determinadas rupturas táticas na História da Arte e do ativismo de mídia procuraram contaminar e repensar as tecnologias em rede; (3) explorando as noções particulares de antagonismo algorítmico que dois projetos contemporâneos (PretaLab/Olabi e Silo/Caipiratech) avançam e como eles se relacionam com suas contrapartes históricas. Em suma, esses diferentes fios nos lembram que sempre fomos antagônicos e que reconhecer uma genealogia mais longa de dissidências e rupturas tecnológicas pode fortalecer as práticas atuais contra as opressões algorítmicas.


Platform scams: Brazilian workers: experiences of dishonest and uncertain algorithmic management
Com Rafael Grohmann, Gabriel Pereira, Abel Guerra e Ludmilla Costhek Abilio. New Media & Society journal, 2022. (somente em inglês)
Este artigo discute como os trabalhadores de plataformas brasileiras vivenciam e respondem a golpes de plataforma por meio de três estudos de caso. Com base em pesquisa etnográfica digital, vlogs/entrevistas de trabalhadores e revisão da literatura, defendemos uma conceituação de “golpe de plataforma” que se concentra em múltiplas formas de desonestidade e incerteza de plataforma. Caracterizamos o scam como um elemento estruturante da gestão algorítmica decretada pelo trabalho da plataforma. O primeiro caso envolve quando as plataformas enganam os trabalhadores, discutindo as experiências dos motoristas do Uber com o preço ilusório. O segundo caso discute quando os trabalhadores (têm que) fraudar as plataformas, concentrando-se nas experiências dos microtrabalhadores do Amazon Mechanical Turk falsificando suas identidades. O terceiro caso se apresenta quando as plataformas levam os trabalhadores a enganar terceiros, ao se envolverem com a forma como os trabalhadores das plataformas brasileiras de fazendas de cliques usam bots/contas falsas para interagir com a mídia social. Nosso foco em “golpes de plataforma” destaca, portanto, as dimensões específicas de falsificação, fraude e engano operando no trabalho de plataforma. Essa noção de golpe de plataforma expande e complexifica a compreensão do golpe dentro dos estudos de trabalho de plataforma. Partindo das experiências dos trabalhadores, nos envolvemos com as assimetrias e relações de poder desiguais presentes na gestão algorítmica do trabalho.


Continuum histórico e normatizações em acervos de arte e datasets
Com Amanda Jurno ae Giselle Beiguelman. Modos: Revista de História da Arte, 2022.
Este artigo apresenta um conjunto de experimentos no campo da História da Arte com tecnologias de Inteligência Artificial (visão computacional) realizados no âmbito do demonumenta, um projeto de pesquisa e extensão universitária que busca tensionar crítica e criativamente políticas públicas de memória. A partir do entendimento de que datasets (conjuntos de dados organizados) e acervos artísticos são práticas análogas, questionamos como trabalhar nesta intersecção para subverter os pressupostos normativos que caracterizam a organização de coleções de arte, bancos de dados e os discursos que suas ferramentas enunciam. Acreditamos que parte desta resposta está na ativação crítica de acervos públicos para reformular o modo como hoje treinamos as máquinas. Para tanto, elaboramos um dataset, com base nas obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP) disponíveis no seu GLAM (Galleries, Libraries, Archives & Museums) nos projetos Wiki. A sistematização desse dataset foi a base para a realização de cinco experimentos analíticos com algoritmos de Inteligência Artificial. São eles: Naturezas Numéricas, Paisagens Possíveis, Arqueologia das Cores, Álbum Afirmativo e Ignorância Animada. Tais experimentos evidenciam o continuum colonialista que elabora a narrativa histórica a partir de parâmetros e padrões visuais normatizantes.


Images of Resistance: Thinking about Computer Vision AI in Surveillance Capitalism through Images of Marielle Franco
Com Vinicius Ariel Arruda dos Santos, Amanda Jurno, Didiana Prata, Monique Lemos e Lucas Sequeira Nunes. Digital Culture & Society journal, 2021. (somente em inglês)
Este artigo examina a dinâmica ambivalente do ativismo nas mídias sociais e plataformas online. Formado por pesquisadores brasileiros de áreas como Comunicação, Artes Visuais e Design, Antropologia, Ciência da Computação e Engenharia, nosso grupo analisou 213.083 imagens compartilhadas no Instagram que fazem parte da hashtag #MariellePresente, manifestação política online que surgiu em resposta ao assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018, caso não resolvido. Após a coleta de imagens com um script da linguagem de programação Python, usamos duas ferramentas de Visão Computacional/Inteligência Artificial para lê-las (Google Cloud Vision e YOLO Darknet). Os resultados mostram as lógicas capitalistas inscritas nessas tecnologias e também lançam luz sobre o papel desempenhado pelo ativismo online e pelas ferramentas de análise de dados. Assim, as consequências da mudança dos movimentos políticos no online tornaram-se aparentes: ao ajudar o ativismo a encontrar seu público, as plataformas online simultaneamente sujeitam sua causa às demandas do capitalismo digital do século XXI (Zuboff 2019; Srnicek 2017; Bruno 2013; Crary 2013; Beiguelman 2020).


Future Movement Future - REJECTED
Com Gabriel Pereira. Surveillance & Society journal, 2021. (somente em inglês)
Em um futuro não muito distante, um pesquisador anônimo e sua equipe solicitaram financiamento para desenvolver sua mais nova invenção: um novo modelo algorítmico para câmeras inteligentes que permitiria às pessoas analisar o movimento dos carros em uma escala inédita. Dizia-se que esse sistema permitia o surgimento de novas formas de recursos preditivos: o algoritmo seria capaz de, por exemplo, prever a rota que os motoristas queriam seguir, mas ainda não haviam feito – incluindo, por exemplo, seus desejos internos ocultos de fugir com um amante secreto. Um painel de revisores acadêmicos de três universidades diferentes auditou e revisou o sistema proposto. Restam apenas trechos da vídeo-reportagem resultante desse encontro, que virou lenda urbana entre os pesquisadores de tecnologia. O curta-metragem “Future Movement Future – REJECTED” é a história de um futuro distópico de vigilância que foi barrado pela recusa institucional. Isso nos lembra como a vigilância total, o “olho algorítmico todo-poderoso”, pode acabar vendo-predizendo muito menos do que imaginando-sonhando.


_rt Moviments
Com Christopher Bratton, Dalida Maria Benfield, Gabriel Pereira e Guilherme Falcão. ARTMargins Journal, MIT Press, 2021. (somente em inglês)
_rt Movement(s) é um projeto de pesquisa artística concebido como um texto que representa materialmente a articulação complexa e relacional da arte e da história com ênfase particular nas relações contingentes feitas por movimentos de diferentes tipos: migração geográfica de artistas, deslocamento de objetos de arte, performances, instituições/festivais e teorias/teóricos. _rt Movement(s) desafia a abordagem de desenvolvimento linear da História da Arte normativa e seus pressupostos nacionalistas, racializados e etnocêntricos. Em vez disso, o projeto defende através de diversas fontes, incluindo textos, imagens, gráficos e outras visualizações, o caráter essencialmente translocal e transhistórico das obras de arte.


Artificial Intelligence and Institutional Critique 2.0: Unexpected Ways of Seeing with Computer Vision
Com Gabriel Pereira. Springer AI & Society journal, 2021 (edição especial editada por Mitra Azar, Geoff Cox e Leonardo Impett). (somente em inglês)
Durante 2018, como parte de um projeto de pesquisa financiado pelo Deviant Practice Grant, o artista Bruno Moreschi e o pesquisador de mídia digital Gabriel Pereira trabalharam com a coleção do Van Abbemuseum (Eindhoven), lendo suas obras de arte por meio de Inteligências Artificiais de reconhecimento de imagem comercial (visão computacional) de empresas líderes em tecnologia. As principais conclusões foram: um tanto quanto esperado, a IA é construída por meio de uma leitura de mundo capitalista e focada no produto (valores que estão embutidos nesse sistema sociotécnico); e que esse processo de uso da IA é uma forma inovadora de fazer crítica institucional, já que a IA oferece um olhar não treinado que revela o funcionamento interno do sistema de arte por meio de suas falhas. Este artigo pretende considerar essas falhas como potencialmente reveladoras do sistema da arte e, às vezes, até poéticas. Também os olhamos como uma forma de revelar a falibilidade inerente ao uso comercial da IA e do aprendizado de máquina para catalogar o mundo: não pode compreender outras formas de saber sobre o mundo, fora da lógica do algoritmo. Mas, ao mesmo tempo, devido à sua capacidade “glitchy” de nivelar e reimaginar, essas leituras defeituosas também podem servir como uma nova forma de ler a arte; uma nova maneira de pensar criticamente sobre a imagem da arte em um momento em que a cultura visual mudou de forma para híbridos de cognição homem-máquina e “visão máquina-a-máquina”.


Recoding Art: Van Abbemuseum collection
Farol UFES journal, 2021.


The Brazilian Workers in Amazon Mechanical Turk: Dreams and realities of ghost workers
Com Gabriel Pereira e Fabio G. Cozman. Contracampo journal UFF, 2020.
Contribuindo para as pesquisas sobre o trabalho em plataforma digital no Sul Global, esta pesquisa entrevistou 149 trabalhadores brasileiros na plataforma Amazon Mechanical Turk (AMT). Iniciamos oferecendo um panorama demográfico dos turkers brasileiros e sua relação com o trabalho em geral. Em linha com estudos anteriores sobre turkers nos EUA e na Índia, a AMT oferece condições precárias de trabalho para os turkers brasileiros. Outros achados que discutimos incluem: como grande parte dos entrevistados afirmou estar desempregado formal por um longo período de tempo; a importância relativa do salário que recebem para sua subsistência financeira; e como os turkers brasileiros não podem receber seu pagamento diretamente em suas contas bancárias devido a restrições da Amazon, fazendo-os recorrer a evasões criativas do sistema. É importante ressaltar que esses “trabalhadores fantasmas” (Gray & Suri, 2019) encontram formas de se apoiar e se auto-organizar por meio de um grupo de WhatsApp, onde também se mobilizam para lutar por mudanças na plataforma. Como este tipo de trabalho ainda está em formação no Brasil, e potencialmente crescerá nos próximos anos, argumentamos que este é um assunto preocupante.


Ways of Visiting: non-traditional and peripheral approaches to museums
Ruukku 12 - Studies in Artistic Research Journal, 2019. (somente em inglês)
Esta exposição faz parte de minha tese de doutorado que discute as possibilidades de construção de abordagens em instituições museológicas, a partir de estudos de caso específicos que foram visitados e problematizados durante o estudo. O resultado é um inventário experimental de possibilidades de ação crítica nestes espaços legitimadores da arte e da História - com interesse na descodificação dos seus discursos e estratégias, revelando os seus jogos de poder, explícitos ou implícitos, e muitas vezes na contramão dos seus procedimentos.


A História da _rte: deconstruções da narrativa oficial da Arte
Dossiê: A cultura como direito humano: percursos e narrativas. Revista do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo, 2019.
Este artigo relata as etapas do projeto A História da _rte que, em formato de panfletos gratuitos distribuídos na entrada de espaços de arte e de website, investiga a construção dos discursos oficiais da História da Arte em livros comumente utilizados em universidades brasileiras. Com análises quantitativas e qualitativas, o projeto representa um caso empírico de ativismo de dados e crítica institucional, realizados de maneira colaborativa por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores. O texto especifica as contribuições dos principais integrantes da equipe, a metodologia do projeto, principais resultados e reverberações. Considerando que muitas das discussões sobre a História da Arte e suas problemáticas ainda são restritas a poucos grupos, em geral no âmbito acadêmico de cursos de pós-graduação, este projeto procurou oferecer uma análise do cenário excludente do campo, contribuindo para que o debate ocorra em públicos mais amplos, não necessariamente especializados.


ENSAIOS
Quem vê?
Com Caroline Carrion e Bernardo Fontes.  Revista magazine, 2022.

LIVROS
Afetando Tecnologais, Maquinando Inteligências
Com Dalida María Benfield, Gabriel Pereira e Katherine Ye. Center for Arts, Design, and Social Research (CAD+SR), 2021.

Art Book - 50 artistas contemporâneos
Menard Editions, 2014.

LIVROS - CAPITULOS
Recoding Art: Van Abbemuseum collection
Com Gabriel Pereira. Deviant Practice Research Grant 2018-19 publication Van Abbemuseum, NL - Mais aqui.

PANFLETOS
A História da Arte
Menard Editions, 2017.

CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÃO
BioMedia: The Age of media with life-like behavior
ZKM | Center for Art and Media, Karlsruhe, 2022.

Ações para ampliar / expandir / fazer crescer a compreensão da 33ª Bienal de São Paulo
Fundação Bienal de Arte de São Paulo, 2018.

Entrevista para livro de registro da 33ª Bienal de São Paulo
Fundação Bienal de Arte de São Paulo, 2018.

Ordenamentos
Com Caroline Carrion. Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, 2017.

Sem Título - Técnica mista, dimensões variadas
Com Paulo Miyada. Funarte, 2014.

REVISTAS, JORNAIS
Dentes descabelados: Enigmas e entrechoques nas obras de Tunga
piauí magazine, 2010.

O Disforme: Com vidro, areia, sal, sabão, burros e urubus, Nuno Ramos tornou-se um dos mais respeitados artistas plásticos brasileiros
piauí magazine, 2010.

ILUSTRAÇÕES
Serrote #40
Instituto Moreira Salles, 2022.

Serrote #31
Instituto Moreira Salles, 2018.




TEXTOS SOBRE MEUS PROJETOS
In an interview, Bruno Moreschi tells us about their participation on the 33rd Bienal, and reflects on technology, Bienal de São Paulo: profiles, 2024.

The Humans Behind Machine Learning: How Machines Learn to See Our World. Mick Lehmann interviews Bruno Moreschi. Zurich University of Arts (ZHdK).

BioMedia: The Age of media with life-like behavior
ZKM | Center for Art and Media Karlsruhe. Editado por Peter Weibel. Spector Books, 2022.

Rafael Grohmann. Entrevista para o projeto DigiLabour, 2019.

Fabio Cypriano über die 33. Biennale in São Paulo
Texte zur Kunst magazine, dez. 2018. (resenha, apenas em alemão)

Giselle Beiguelman. Impulso Historiográfico
Experiência de reconstrução do textos de Hal Foster, 2018.

Ronaldo Entler. A fotografia na 33ª Bienal de São Paulo
Site da revista ZUM, BR. (resenha)

Caroline Carrion. Bruno Moreschi: vision and translation
Ordenamentos, Espaço Marcantonio Vilaça, Brasília, BR, 2017.

Jaime Lauriano, Frestas - Trienal de Artes
SESC Sorocaba, São Paulo, BR, 2015.

Marta Ramos-Yzquierdo. Em Obras
São Paulo, BR, 2015.

Priscila Arantes. Art Book, sala de leitura 
Paço das Artes, São Paulo, BR, 2014.

- Art Book, Menard Editions (textos finais):

Paulo Miyada. É o ladrão quem faz a oportunidade.

Paulo Kühl. Autoria despersonalizada.

Joseph Imorde. Pensamento enciclopédico.

Paula Borghi. A imagem do outro.

Tainá Azaredo. O erro como dimensão histórica

Ananda Carvalho. A questão que permanece: considerações sobre um debate.

Camila Belchior. Trabalho em curso.

Victor da Rosa. Acertos e lacunas.